Ypiranga(N)/RJ¹ [BRA] | ||||
Actualizado 25/11/2022 | ||||
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Nombre Oficial | ||||
Ypiranga Football Club | ||||
Fundación | ||||
18/08/1912 (112 años) | ||||
Status Actual | ||||
Extinto | ||||
Ubicación | ||||
Rua São Lourenço São Lourenço - Niterói - Rio de Janeiro¹ Brasil ![]() ![]() | ||||
Retrospección | ||||
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Apodo(s) | ||||
O Clube Indígena | ||||
Mascota(s) | ||||
Índio | ||||
Colores | ||||
Vermelho e preto | ||||
Equipo en Ranking | ||||
Ypiranga(N) | ||||
Estadios como mandante (Partido(s) registrado(s)) | ||||
Historia | ||||
No dia 18 de agosto de 1912 no bairro do Fonseca, Niterói, um grupo de desportistas fundou o Ypiranga Football Club. As cores escolhidas para a fundação foram o azul e branco, e o primeiro uniforme camisas brancas com uma faixa horizontal azul (semelhante ao do Olaria).
O Ypiranga se tornaria rubro-negro apenas em 1921. No dia 3 de abril daquele ano o clube niteroiense recebeu a visita ilustre do poderoso Flamengo. Após a disputa o Ypiranga, que já vinha cogitando mudar de cores (Canto do Rio e Barreto já eram azuis), decidiu adotar as cores e uniforme idênticos ao do Flamengo. Outro ano importante para o Ypiranga é 1925: o clube fez uma fusão - na verdade absorção - com o América F.C. niteroiense e ficou com a sede e campo desse, entre as ruas São Lourenço e Indígena, no bairro de São Lourenço, de onde nunca mais sairia. O nome da rua motivou seu apelido e seu mascote: "O Clube Indígena". Em casa nova, logo em 1926 o clube começaria a sua fase dourada, vencendo o título da Associação Nictheroyense. No mesmo ano conseguiria uma vitória impressionante: 2 a 1 sobre o Botafogo, que fora a Niterói em disputa amistosa. O clube seria vice em 1927 e 1928, este último doído, após perder os pontos de uma partida decisiva para o Byron - os ypiranguenses jamais se conformariam, e se entitulariam campeões morais desse ano para sempre, frequentemente com apoio da imprensa. A tristeza seria amenizada com um grande tricampeonato, em 1929/30/31, lembrando que o título de 1930 foi dividido com o Fluminense Atlético. O ano de 1929, então, foi impressionante: o clube goleava impiedosamente os seus adversários niteroienses, por 8, 9, 10 gols, com um desempenho infernal da dupla de ataque Manoelzinho e Oscarino. Falando neles, em 1930 o clube ainda teve a glória, provavelmente jamais igualada, de ser o único clube de Niterói a ceder jogadores para a Copa do Mundo, quando os dois craques ypiranguenses foram convocados. Outra seleção, a niteroiense, teve bem mais que um dedo do Ypiranga: quase metade dos atletas da Seleção de Niterói tetracampeã estadual de 1928/29/30/31 eram do Ypiranga. Outro momento marcante do clube foi em 1931: o clube transformou o campo da Rua São Lourenço no Estádio Luso-Brasileiro, e inaugurou os refletores com uma partida amistosa contra o São Cristóvão, então forte equie carioca. O resultado: vitória rubro-negra por impressionantes 11 a 5! Embora o uniforme "flamenguista" seja famoso, é curioso lembrar que no período mágico de 1928 a 1931 o clube utilizou um outro padrão de uniforme: inteiramente vermelho com uma faixa horizontal preta e escudo no peito, sendo que a separação entre o vermelho e preto do escudo e do uniforme ficavam perfeitamente alinhados. Completavam o uniforme os calções brancos e golas e punhos negros, uma combinação muito bonita. Talvez o Ypiranga tentasse ter uma "cara" mais própria, lembrando que o padrão era o mesmo da fundação. Porém, a partir de 1932, o uniforme "flamenguista" foi readotado e provavelmente jamais mudado novamente. Em 1934 o Ypiranga tornou-se um clube profissional, e conquistou os títulos dessa categoria de Niterói em 1935 e 1936. O clube poderia ter participado do campeonato dos campeões da FBF, mas o Aliança, de Campos, foi em seu lugar em episódio que motivou tensão entre a liga de Niterói e a Federação Fluminense, e levando o clube a abandonar o profissionalismo já em 1937. Na década de 40 o clube diminuiu o ritmo. Embora continuasse forte, desenvolveu uma tendência a decepcionar e terminar em segundo ou terceiro lugar. Apenas em 1949 quebrou o jejum, conquistando um emocionante título em final contra o Fonseca. Em 1953 arriscou-se novamente no profissionalismo: foi campeão em 1958, mas antes de disputar as finais do estadual desistiu do regime remunerado, cedendo sua vaga ao vice Manufatora, que ironicamente conquistou o título máximo do Estado do Rio. De volta ao amadorismo, foi campeão em 1965 e 1967, e já sem o mesmo prestígio e dinheiro, decidiu abandonar as competições adultas em 1970. Totalmente falido, perdeu o Estádio Luso-Brasileiro em 1975, e em seu lugar hoje existe uma subestação de energia elétrica. Parte da sede, o ginásio, também foi desmontada, e hoje existem lojas por lá. O clube foi (provavelmente) extinto na década de 80. Fonte dos escudos, do uniforme e do texto: Auriel de Almeida Redesenho de uniforme e escudo: Antonio Ielo | ||||
Título(s) | ||||
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