Rio Branco
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Grafia Orig. Oficial |
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CNPJ |
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Site Oficial |
| rbac.com.br
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Outros Sites |
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Outros Sites |
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Estádios | |
Kléber José de Andrade, Cariacica/ES, Brasil
| João Punaro Bley (Governador Bley), Vitória/ES, Brasil
| Gil Bernardes da Silveira (Toca do Índio), Vila Velha/ES, Brasil
| Salvador Venâncio da Costa, Vitória/ES, Brasil
| Alencar Araripe (Engenheiro Araripe), Cariacica/ES, Brasil
| Alencar Araripe (Arena Unimed Sicoob ou Engenheiro Araripe), Cariacica/ES, Brasil
| Arthur Gerhardt, Domingos Martins/ES, Brasil
| Justiniano de Mello e Silva, Colatina/ES, Brasil
| Estiva, Serra/ES, Brasil
| Eugênio Antônio Bitti (Bambu), Aracruz/ES, Brasil
| Associação de Moradores de Laranjeiras, Laranjeiras/ES, Brasil
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Histórico |
| O clube foi fundado em 21 de Junho de 1913 por um grupo de rapazes entusiastas do futebol, esporte que se firmava no gosto popular. Na escolha do primeiro nome, uma homenagem aos próprios jovens que o idealizaram: Juventude e Vigor. Tudo aconteceu na casa de Nestor Ferreira Filho, na Rua Sete de Setembro, mais precisamente num cômodo cedido pelo pai deste, junto ao seu escritório de contabilidade. Entraram para a história do "mais querido" do Estado os fundadores Edmundo Martins, Antônio Miguez, Gervázio Pimentel, José Fiel, José Batista Pavão, Cláudio Daumas, Otávio Alves de Araújo, Hermenegildo Conde, Adriano Macedo, Antônio Gonçalves de Souza e Nestor Ferreira Filho, que seria seu primeiro presidente. Menos de um ano depois o Juventude e Vigor cederia lugar em sua denominação ao Rio Branco Futebol Clube, que ganhava a simpatia dos capixabas, e já formava equipes fortes e vencedoras. O novo nome surgia de uma homenagem, que os fundadores decidiram prestar à figura exponencial do Chanceler José Maria da Silva Paranhos, o Barão de Rio Branco, então em grande evidência na política nacional. Anos depois, na década de 30, e já tendo construído o Estádio Governador Bley, o clube perderia sua praça esportiva, para pagar dívidas. Viveu, então, sua pior fase desde a fundação, com os adversários apregoando seu fim. Seus mais ferrenhos e abnegados seguidores não permitiram, no entanto, que isso acontecesse. Tendo à frente seu mais empolgado e obstinado torcedor, Laonte de Lima Soares, um grupo de associados, do qual participavam praticamente todos os seus jogadores, criaram o Riobranquinho, uma sigla diminutiva para o mesmo clube forte e ganhador dos anos anteriores. Já era, disparado, o maior conquistador de títulos no Estado, o "mais querido" da torcida e o legítimo representante capixaba em certames nacionais. Grandioso, apesar do nome Riobranquinho, o clube, finalmente, em 18 de Março de 1941, recebeu a denominação que mantém até hoje, Rio Branco Atlético Clube. O "Atlético" substituiu ao "Futebol", de antes, para possibilitar a prática de outros esportes, que ganhavam força e prestígio popular na época, como o basquete e a natação. Fonte do escudo do Juventude e Vigor: Sergio Mello
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Títulos |
| | Competição | Quantidade | Temporadas | Campeonato Capixaba | 37 | 1918, 1919, 1921, 1924, 1929, 1930, 1934, 1935, 1936, 1937, 1938, 1939, 1941, 1942, 1945, 1946, 1947, 1949, 1951, 1957, 1958, 1959, 1962, 1963, 1966, 1968, 1969, 1970, 1971, 1973, 1975, 1978, 1982, 1983, 1985, 2010, 2015 | Campeonato de Vitória | 3 | 1930, 1936, 1949 | Campeonato Capixaba - 2ª Divisão | 2 | 2005, 2018 | Taça Cidade Vitória | 5 | 1964, 1965, 1967, 1969, 1971 | Copa Espírito Santo | 1 | 2016
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Presidentes |
| 2016: Maurício Cézar Duque 2008-2009: Maurício Cézar Duque 2005: José Carlos Rodrigues
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Hino |
| Letra e Música: Kleber Corradi
Meu Rio Branco, meu sonho, meu clube Sempre que o vejo, sou todo emoção Meu Rio Branco, sua raça, suas taças Ficaram marcadas no meu coração.
Para onde for, lá também estarei De corpo e alma sempre tocarei Meu Rio Branco, lancei-me em seus braços Você é culpado do amor que lhe dei.
Não posso evitar o pranto Ao vê-lo brilhar em campo Suas cores, sua bandeira Traduzem luta e certeza De que você é o maior E pra mim não existe melhor.
Meu Rio Branco, seus anos são glórias São toda a prova do meu bem querer Meu Rio Branco, toda a sua história Trago na memória com todo prazer.
Se é na vitória ou mesmo na derrota Vê-lo na luta e nunca vê-lo no chão Meu Rio Branco, de mim dependendo Para seguir em frente nunca direi não.
Não posso evitar o pranto Ao vê-lo brilhar em campo Suas cores, sua bandeira Traduzem luta e certeza De que você é o maior E pra mim não existe melhor.
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